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Os calculadores de bordo e a linha CAN
Os seguintes calculadores de bordo caracterizam o sistema eléctrico da Multistrada 1200 e são ligados entre si através da linha (ou rede) CAN:
 
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O desenho mostra a rede que conecta os diversos calculadores (denominados nós) presentes na Multistrada 1200. O sistema DTC, não é uma unidade separada, mas é integrada na BBS, enquanto o ABS não é directamente ligado à rede.
 
A seguir são indicadas as principais caracterìsticas dos calculadores utilizados na Multistrada 1200:
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O Dash Board não possui unicamente a tarefa de visualizar especìficas informações úteis para o piloto, mas é ligado com sensores e actuadores da moto. Coloca em rede as informações fornecidas pelos primeiros e comanda os segundos, também em base às ordens recebidas pelos calculadores ligados à mesma rede. Além disso, no seu display de serviços são sinalizados os mau funcionamentos do sistema electrónico do veìculo
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O Hands Free permite fazer o motor arrancar sem ter que inserir a clássica chave no bloco de arranque. A ignição torna-se, portanto, mais ágil e rápida. Além disso, garante uma elevada protecção contra o furto.
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A ECU gere o funcionamento do motor e controla também o ride by wire. Este dispositivo modula o movimento das válvulas borboleta do acelerador, através da acção de um actuador eléctrico devidamente coordenado pela unidade electrónica. Esta última recebe o sinal de “pedido de binário”, através de um potenciómetro ligado ao manìpulo do acelerador. Dentro da ECU estão inseridas três diversas leis de abertura das válvulas borboleta do acelerador, que permitem obter diferentes valores de potência máxima e diferentes andamentos do binário motriz em função do regime do motor.
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A Electronic Suspension permite regular as suspensões através de actuadores eléctricos, sem ter que utilizar os clássicos reguladores. A regulação é do tipo passivo, ou seja, não se altera automaticamente enquanto o veìculo estiver em função.
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A BBS, como o Dash Board, é ligada com sensores e actuadores do veìculo. Coloca em rede as informações fornecidas pelos primeiros e comanda os segundos, também em base às ordens recebidas pelos calculadores ligados à mesma rede. Além disso, desempenha uma outra fundamental função, de facto recolhe todos os erros registados pelos próprios calculadores, devidos à especìficos mau funcionamentos. O software presente na BBS também desempenha a função de DTC, que controla a distribuição do motor para evitar o derrapagem da roda motriz durante as acelerações. No caso de substituição da BBS, se na moto estiverem presentes as suspensões electrónicas e os manìpulos aquecidos, é necessário iniciar devidamente a própria BBS com o DDS.
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A ABS evita o bloqueio das rodas durante as travagens de emergência. O diagnóstico dos seus mau funcionamentos ocorre de modo independente, por isso a unidade electrónica do ABS possui uma especìfica tomada de diagnóstico à qual ligar o DDS.
O esquema representa as principais entradas e as principais saìdas da BBS e do Dash Board.
 
A ligação em rede dos diversos calculadores (denominados nós), permite realizar um sistema distribuìdo, ou seja, no qual os próprios calculadores possam comunicar e coordenar entre si diversas acções através de trocas de mensagens. Por isso, tem-se as seguintes vantagens:
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O sistema distribuìdo do veìculo necessita de menos sensores, simplificando grandemente o sistema eléctrico (as informações fornecidas por alguns sensores podem ser compartilhadas e portanto tais sensores não devem ser duplicados para cada calculador).
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A rede que põe em comunicação os calculadores presentes na Multistrada 1200 é denominada CAN (Controller Area Network) e é do tipo serial (bus). Cada calculador contém um circuito capaz de inserir e ler dados na rede, conforme prioridades definidas através de adequados bit (impulsos eléctricos) presentes dentro dos próprios dados (na rede transita sempre a mensagem que possui maior prioridade). Portanto, não é necessário gerir a rede CAN bus através de um especìfico procedimento de arbitragem centralizado, através do qual definir a prioridade com que os elementos ligados à rede devem comunicar. Cada informação que transita na rede CAN, é composta por um “trem“ de impulsos eléctricos, que contém como já dito, a prioridade, ou seja, o tipo dos dados contidos na informação, os próprios dados, a confirmação de recepção e outras informações necessárias para a correcta transmissão e recepção. O trem de impulsos é inserido no bus formado por dois fios, denominados CAN H e CAN L. Cada calculador extrai a informação, ou seja, os dados associados à ela, elaborando de modo diferencial o trem de impulsos presentes no cabo CAN H e no cabo CAN L. Isso garante uma elevada fiabilidade, já que eventuais distúrbios que se encontrem nos sinais eléctricos são de facto subtraìdos e portanto eliminados.
Um desenho mostra as tensões no cabo CAN H e no cabo CAN L, tìpicas de cada impulso eléctrico interno ao trem que “transporta“ a informação compartilhada entre os calculadores ligados à rede. O outro desenho mostra o sinal extraìdo por cada calculador, como diferença dos dois anteriores.
 
Em resumo, as vantagens associadas ao uso do CAN bus, são as seguintes:
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Note que o controlo dos trens de impulsos eléctricos que transitam na rede CAN, não possui utilidade para fins de diagnóstico. De facto, não é possìvel identificar as informações contidas nos próprios trens.
Indicações das anomalias
O DDS (Diagnosis Ducati System) indica todos os erros recolhidos pela BBS activos e não mais activos, mas memorizados. Uma sìntese simplificada dos erros activos também é visualizada no display de serviços do painel de instrumentos, quando é aceso e simultaneamente também é activada a luz indicadora EOBD, independentemente do tipo dos próprios erros. Se existir mais de um erro, são mostrados ciclicamente no display de serviços e cada um desses é mostrado por 3 segundos.
 
Se existir uma anomalia na linha CAN (CAN OFF), o painel de instrumentos não poderá transmitir nenhuma informação e o sistema eléctrico se comporta como descrito a seguir:
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Se a anomalia na linha CAN não estiver mais presente (é resolvida), todo volta a funcionar correctamente e o erro CAN desaparece no display de serviços.
 
A seguir, são indicadas outras anomalias relativas à rede CAN, sinalizadas pelo painel de instrumentos através do display de serviços e a activação da luz indicadora EOBD:
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DEVICE ECU o nó ECU (unidade electrónica de controlo do motor) não é reconhecido pela rede ou não comunica com a rede. Neste caso, o DDS pode mostrar as seguintes sinalizações relativas ao ECU working diagnosis: ECU counter, ECU no frame, ECU not compatible
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DEVICE Dashboard o nó Dash Board (painel de instrumentos) não é reconhecido pela rede ou não comunica com a rede. Neste caso, o DDS pode mostrar as seguintes sinalizações relativas ao Dashboard working diagnosis: Dashboard counter, Dashboard no frame, Dashboard not compatible
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DEVICE Hands free o nó Hands Free (sistema de arranque facilitado sem chaves) não é reconhecido pela rede ou não comunica com a rede. Neste caso, o DDS pode mostrar as seguintes sinalizações relativas ao Hands free working diagnosis: Hand free counter, Hands free no frame, Hands free not compatible
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DEVICE DES o nó Electronic Suspension (suspensões com regulação electrónica passiva) não é reconhecido pela rede ou não comunica com a rede. Neste caso, o DDS pode mostrar as seguintes sinalizações relativas ao Suspension working diagnosis: Suspension counter, Suspension no frame, Suspension not compatible
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DEVICE BBS/DTC esta mensagem é enviada pela unidade electrónica de controlo do motor ao painel de instrumentos, e indica que a BBS não é reconhecida pela rede ou não comunica com a rede. Neste caso, o DDS pode mostrar as seguintes sinalizações relativas ao BBS/DTC working diagnosis: BBS/DTC counter, BBS/DTC no frame
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Device SW compatibility error-UNKNOWN DEVICE a BBS não reconhece a rede à qual está ligada.
Legenda das luzes indicadoras do painel de instrumentos, algumas das quais são utilizadas para indicar as anomalias do sistema eléctrico - electrónico:
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Atenção
Quando efectuar um diagnóstico em um ou mais elementos do sistema eléctrico - electrónico, verifique sempre que não estejam presentes códigos de defeito que indicam anomalias relativas à linha CAN. Caso forem evidenciados estes tipos de anomalias, ocorre sempre resolvê-las, já que podem ser correlacionadas com mau funcionamentos particulares.
O princìpio de funcionamento do DTC
O DTC, integrado na BBS, permite controlar o binário distribuìdo pelo motor, de modo a evitar a perda de aderência da roda traseira. A BBS recebe o sinal de velocidade angular da roda dianteira e traseira. Em base ao diâmetro e ao andamento da secção da banda de rodagem dos pneus, este sinal é transformado em velocidade tangencial da roda dianteira e traseira, portanto obtendo a informação da velocidade do veìculo, enviada ao painel de instrumentos através da rede CAN. Se a velocidade tangencial da roda traseira superar de um certo percentual aquela da roda dianteira, significa que a própria roda traseira está derrapando excessivamente. Por isso, o DTC intervém fazendo um pedido de redução do binário motriz à ECU. Além disso, dentro da BBS estão presentes outros sensores que conseguem diferenciar a condição de empinadela, para a qual o DTC não intervém até que seja atingida uma velocidade pré-estabelecida do veìculo. Para não alterar o correcto funcionamento do Ducati Traction Control, é fundamental não utilizar pneus diversos dos homologados pela Ducati. Na Multistrada 1200, existem 8 diferentes nìveis de DTC (de 1 a 8):
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O DTC pode ser incluìdo pelo piloto.
O diagrama qualitativo mostra a relação entre a derrapagem da roda traseira e a intervenção do DTC (redução do binário motriz).
O painel de instrumentos gera especìficas indicações caso o DTC esteja activo ou tenha sido desactivado pelo piloto.
 
Caso existam erros internos à BBS que envolvam o DTC, o DDS mostra as seguintes sinalizações relativas ao BBS/DTC diagnosis:
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Atenção
Os erros relativos ao DTC são detectados apenas se o próprio DTC estiver activo. Se existir uma anomalia nos sensores de velocidades das rodas ou erros internos à BBS, o DTC é desactivado.
Os Riding Mode
Pelo Dash Board (painel de instrumentos) e pela tecla “reset do indicador de direcção” (3), o piloto pode seleccionar quatro diversos Riding Mode (Sport, Touring, Urban, Enduro) dentro dos quais estão configuradas:
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O piloto pode alterar as programações dos riding mode ou reprogramar aquelas definidas na fábrica. A tabela seguinte resume as programações definidas na fábrica.
 
 
O circuito de recarga da bateria e a distribuição das alimentações
Na Multistrada 1200 o +15 (alimentação embaixo do quadro - KEY ON), não é gerado com a clássica chave, mas chega através do PIN 30 do relé Hands Free. Este relé é comandado em fechamento da unidade electrónica Hands free quando esta habilita a ignição do quadro e do motor. Ao relé Hands free chega o +30, ou seja, a tensão da bateria, protegida por um fusìvel geral de 30A.
O fusìvel do “painel de instrumentos“ e aquele da “BBS“ protegem as alimentações de potência para os dispositivos comandados pelas duas unidades electrónicas.
 
O alternador trifásico possui três enrolamentos l1, l2, l3 ligados entre si com o esquema em “triângulo“ ou “delta“. Os terminais eléctricos R, S, T, são dirigidos para o regulador de tensão.
O desenho mostra a ligação dos três enrolamentos do gerador trifásico, com esquema em “triângulo” ou “delta”.
 
As caracterìsticas do alternador são as seguintes:
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Em relação ao alternador usado nos modelos SBK, é maior a frequência da tensão sinusoidal gerada por cada fase, durante cada volta cumprida pelo rotor. Por esse motivo, o alternador usado na Multistrada 1200 é denominado high - frequency. Esta última caracterìstica permite:
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A curva (A) indica o andamento da curva distribuìda pelo alternador usado nos modelos SBK, em função do regime. A curva (B) indica o andamento da curva distribuìda pelo alternador usado na Multistrada 1200, sempre em função do regime. Como pode-se notar, a curva vermelha indica uma maior intensidade de corrente com baixas rotações e uma intensidade reduzida com rotações elevadas.
 
O regulador de tensão é construìdo com especìficos circuitos electrónicos (MOSFET no lugar de dìodos SCR) que permitem conter as suas temperaturas de trabalho, aumentando consequentemente a fiabilidade. Pode suportar uma corrente máxima de 50A (este valor é de 35A para o regulador usado nos modelos SBK) e possui ligações eléctricas integradas do tipo waterproof.
 
No caso de nìvel da tensão da bateria não compatìvel (insuficiente ou elevado demais) o display de serviços mostra a sinalização “Battery“ (Bateria). O DDS também indica se foi detectado um nìvel de tensão elevado demais ou baixo demais (Battery voltage diagnosis: High voltage, Low voltage).
 
No caso de mau funcionamento do circuito de recarga da bateria, ocorre verificar na ordem:
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A integridade do circuito eléctrico que liga o alternador ao regulador e o regulador à bateria (para efectuar estas provas, desligue os cabos da bateria, verifique a integridade das ligações eléctricas, dos cabos e eventuais curto-circuitos). Verifique também a ligação à terra do circuito eléctrico no motor.
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A tensão alternada de recarga entre T - R, T - S, R - S com alternador desligado do regulador de tensão (“em vazio“) e regime do motor igual a 2500 rotações/min., deve possuir um valor eficaz compreendido entre 40V e 50V. Atenção, a medição deve ser feita com o motor frio e o alternador deve ser desligado do regulador de tensão apenas com o quadro desligado (KEY OFF). Se a tensão não estiver correcta, ocorre mudar o alternador.
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O isolamento para a ligação à terra de cada um dos três terminais (a resistência de R para a ligação à terra, de T para a ligação à terra e de S para a ligação à terra deve ser infinita). Se o isolamento não estiver presente, ocorre mudar os enrolamentos do alternador.
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Para verificar a eficiência do regulador de tensão, ocorre antes de todo controlar o estado de carga da bateria. Este último pode ser considerado perfeito, se a tensão medida nos pólos da bateria estiver compreendida entre 12.2V e 12.7V. Para efectuar esta medição, a bateria deve ser desligada do sistema eléctrico da moto. Após ter voltado a ligar a bateria ao sistema eléctrico da moto, ocorre acender o motor e mantê-lo a um regime de 3000 rotações/min.. Nesta condição, a tensão medida nos pólos da bateria deve estar compreendida entre 14V e 15V. Se a tensão de recarga da bateria não estiver correcta, substitua o regulador de tensão.
A localização das ligações à terra
O cabo negativo geralmente ligado ao pólo negativo da bateria, é fixado no cárter do motor e daqui o fio se ramifica dividindo-se dentro do sistema eléctrico, levando a ligação à terra aos diversos elementos.
A imagem mostra a ligação à terra presente no lado esquerdo do cárter do motor, próxima do motor de arranque.
 
Com os cabos da bateria destacados, verifique que seja nula a resistência entre um ponto não envernizado do chassi e a extremidade do cabo de ligação à terra, geralmente ligado à bateria. Sempre com os cabos da bateria destacados, verifique que seja nula a resistência entre um ponto não envernizado do motor e a extremidade do cabo de ligação à terra, geralmente ligado à bateria.
Alimentação eléctrica para os dispositivos de iluminação e sinalização
A luz de presença dianteira e traseira é realizada com LED e guia de luz. Por isso, não é vista a fonte da luz que se difunde através das superfìcies do próprio guia da luz.
As duas imagens mostram a luz de presença dianteira e traseira com guia da luz.
As luzes dos médios, acesas na imagem, são externas. Aquelas dos máximos são internas.
Vista traseira do farol dianteiro. Nos extremos notam-se as ligações dos médios, nos lados aquelas dos máximos e no centro o módulo para a alimentação do LED da luz de presença com o cabo eléctrico de ligação.
A imagem mostra o farol dianteiro visto de cima. Nota-se o módulo central para a alimentação do LED da luz de presença.
Para aceder ao grupo do farol traseiro - indicadores de direcção, é necessário retirar os quatro parafusos inferiores do porta-matrìcula, actue como descrito na Secção 7 - 18, “Desmontagem do porta-matrìcula”. As ligações eléctricas estão posicionadas dentro do pequeno escudo construìdo em plástico preto, presente na parte esquerda do terminal do chassi do suporte do assento.
 
A BBS e o Dash Board se encarregam de alimentar electricamente os dispositivos de iluminação e sinalização, que não possuem a clássica alimentação através de fusìvel e comando eléctrico no guiador. Tal comando, de facto, é enviado às unidades electrónicas, que por sua vez activam os dispositivos luminosos. A tabela seguinte resume a tipologia de tais dispositivos, o tipo de alimentação e se é possìvel verificar a sua funcionalidade.
 
Indicadores de direcção dianteiros com LED, comandados directamente pelo Dash Board
Indicadores de direcção traseiros com lâmpada incandescente, comandados directamente pela BBS
Luz da matrìcula com lâmpada incandescente comandada directamente pelo Dash Board
Médios com lâmpada incandescente, comandados através de relé activado pelo Dash Board
Máximos com lâmpada incandescente, comandados através de relé activado pelo Dash Board
Luz de presença dianteira e traseira com LED, comandadas directamente pela BBS
O funcionamento do dispositivo pode ser verificado usando uma fonte externa de 12V
Luz de stop com LED, comandada directamente pela BBS
O funcionamento do dispositivo pode ser verificado usando uma fonte externa de 12V
Assim que o motor é aceso, a luz dos médios se acende automaticamente. Na condição de KEY-ON e motor desligado, é possìvel acender os faróis dos máximos e dos médios que se apagarão após 60 segundos se o motor não for aceso.
Posição dos elementos na moto
(A) Relé de injecção; (B) Relé ETV (motor de accionamento das válvulas borboleta do acelerador); (C) Relé dos ventiladores do radiador; (D) Unidade electrónica de controlo do motor.
(A) Unidade electrónica das suspensões (se prevista no fornecimento); (B) Tomada de diagnóstico do sistema electrónico do veìculo; (C) BBS (Black Box System ou Electrónica central); (D) Unidade hidráulica ABS com unidade electrónica integrada (se prevista no fornecimento); (E) Tomada de diagnóstico apenas para o sistema ABS.
Fusìveis posicionados na parte dianteira esquerda da moto.
(A) 15A Relé das luzes dos máximos/médios; (B) 10A Painel de instrumentos (somente para alimentações de potência); (C) 5A Controlo do motor (ECU); (D) 15A +15 - KEY ON do PIN 30 relé Hands free; (E) 20A Relé da bomba do combustìvel/injectores (relé da injecção); (F) 10A Ride by wire ETV (motor eléctrico de comando das válvulas borboleta do acelerador).
Fusìveis posicionados na parte traseira direita da moto.
(A) 7.5A BBS (somente para alimentações de potência); (B) 7.5A Navegador, tomadas e antifurto; (C) 25A ABS, (D) 30A ABS; (E) 10A Ventiladores do radiador; (F) 7.5A Diagnóstico.
(A) Relé Hands free; (B) Relé dos máximos; (C) Relé dos médios; (D) Fusìveis dianteiros.
(A) Fusìveis traseiros; (B) Relé do motor de arranque; (C) Fusìvel geral (30A); (D) Bomba eléctrica para pré-carga da mola do amortecedor traseiro.
O regulador de tensão está montado no lado direito da moto, em correspondência do engate entre o chassi de suporte do assento e o chassi principal.
 
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